segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Nós voltamos!

Como vão Sobreviventes? Esse blog esteve perdido por quase um ano, mas agora ele está de volta!

E voltamos com tudo! Dia 23 de novembro fará um ano do lançamento do Terras Metálicas e nada melhor do que uma festa para celebrar essa data!


Em 23 de novembro haverá durante todo o dia um twitaço com a #TerrasMetálicas além de postagens comemorativas com os blogs parceiros do livro. Já são mais de 90 blogs confirmados! Vai ficar de fora?

Tem um blog? Venha com a gente! Entre em contato pelo terrasmetalicas@hotmail.com e fique por dentro de tudo!

Não tem blog? E daí! Curta a nossa fanpage e fique por dentro das novidades: facebook.com/TerrasMetalicas ou então acesse nosso site: www.terrasmetalicas.com.br

sábado, 24 de novembro de 2012

Lançamento Terras Metálicas

Pessoal queria agradecer a todos que compareceram ao lançamento do Terras Metálicas ontem 23/11!!!


O evento começou com alguns minutinhos de atraso (culpa do pessoal que não saía das mesas que eu ia usar!), e passei pela maior sessão de fotos da minha vida...

Pelo menos eu estava elegante!









Muita gente simpática compareceu ao evento!











Preciso fazer dois agradecimentos especiais, primeiro ao meu tio Ado que veio de Taubaté só para adquirir o livro!







Também preciso agradecer ao meu amigo Roberto que viajou 2 horas, passou pela hora do rush em São Paulo, se perdeu, mas chegou!










É isso aí pessoal, obrigado a presença de todos! Que esse seja o primeiro de muitos eventos!

domingo, 11 de novembro de 2012

Um pequeno escrito

A ideia desse blog e escrever um monte de coisas, então aí vai um pequeno escrito para quem se interessar

Órfão

Estou encolhido sobre mim mesmo, mas sei que não é suficiente. Eu consigo ouví-la. Consigo ouví-la me chamar. Ela diz meu nome com irritação e eu me encolho como se sua voz fosse um chicote a me atingir.

Posso ouvir seus passos de minha posição e se destampo meus olhos consigo ver seus pés indo para lá e para cá. Ela me procura e eu sei que será questão de tempo até que me ache, e quando me achar...

Não sei o que fiz para merecer esse destino, mas o sofrimento é algo já comum à minha vida. Eu nasci na rua e cresci nela meus primeiros anos. Minha mãe era mãe solteira e precisou lutar para sustentar os cinco filhos, dos quais eu era o caçula. Ela não podia nos dar muito, mas era o suficiente para que sobrevivêssemos. Pelo menos a maioria de nós. Enquanto eu era bebê dois de meus irmãos faleceram, vítimas da fome. Não sei como eu não sucumbi à ela também, penso que mamãe notava minha condição frágil e me favorecia, mas disso nunca terei confirmação.

Foi num dia normal quando a mamãe saiu para mais um duro dia de batalhas e nunca mais voltou. Na época eu ainda tinha dois anos e meu conhecimento do mundo era pífio. Meus irmãos mais velhos – que não eram tão mais velhos do que eu assim – acabaram saindo em suas próprias buscas e partiram. Eu nunca mais os vi e algo em meu coração diz que eu nunca mais os verei novamente.

Daquela época lembro apenas do sofrimento. Pelo menos até esse bondoso casal me encontrar.

Eles me deram comida, casa e carinho, e isso era mais do que eu poderia querer. Quando estava com eles me sentia protegido. Se fechasse os olhos era como se pudesse ver minha mãe de novo, aquecendo-me em dias chuvosos, aninhando-me quando eu estava fragilizado. Meus novos pais eram o máximo.

Mas claro que há a parte ruim...

Às vezes eles me vestem com umas roupas estranhas e me obrigam a fazer coisas que eu não gosto. Mas tudo bem, eu acho, é o preço que eu preciso pagar pelo amor deles. Mesmo a contragosto faço tudo que eles pedem. Deito na cama. Subo em seus colos. Sento onde não gosto...

Mas aquilo ainda é tolerável em algum grau. Já o que querem fazer agora é insuportável. Essa é a primeira vez que me escondo. Não sei por que fiz isso, foi natural. Agora meu medo é duplo, não quero nem imaginar o castigo que terei se me encontrarem.

E quando faço essa reflexão, a cabeça de minha nova mãe aparece bem na minha frente. Ela me encontrou.

- Vamos Rex, que saco! É só um banho!

Ela me agarra pela coleira e começa a me puxar.

Meu Deus, não! Banho não!

Fim

Por hoje é isso!

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Um olá!

Fala pessoal!

Demorou algumas eternidades mas enfim fiz esse portal que espero ser um meio de comunicação entre todos. E para a estreia não dá para começar diferente né?

Terras Metálicas!!!

A última Guerra lavou a atmosfera com uma massa nuclear, tornando-a incapaz de sustentar a vida. Para continuar sobrevivendo, a humanidade precisou se adaptar, isolando-se numa atmosfera artificial: a Esfera, local onde tem se mantido com o passar das gerações. A utopia da sociedade reinou desde então, com a paz sendo mantida com mão de ferro pela Elite. Mas essa paz pode acabar...Raquel é uma recém-formada em primeiro nível na Academia, que passa seu tempo livre entre Saturno – o parque temático da Esfera – e divagações sobre seu sonho de voar. Ao iniciar uma nova etapa de vida, ela vai encarar a cerimônia de implante que pode tornar esse sonho realidade, se a habilidade dos Túneis lhe for conferida. Mas essa nova etapa também vai levá-la por caminhos perigosos...Raquel descobrirá que o IA, responsável por todos os sistemas de sobrevivência da Esfera, está com os dias contados. Como manter a sanidade sabendo que a vida tal qual você conhece está para acabar? Raquel ainda não tem essa resposta, mas vai precisar encontrá-la. E para isso ela precisará, mais do que nunca, da ajuda de seus amigos...Tashi, Tales, Ângelo, Camila, Liceu, Isabela e Nirvana lhe darão sustentação quando tudo o mais na utópica Esfera estiver ruindo.

Apesar de ainda não ter uma data para lançamento oficialmente marcada você já pode adquirí-lo pela livraria Saraiva ou pelo portal da Novo Século pelo valor de R$39,90, mas como estamos falando de uma pré-venda você também pode adquirí-lo com esse singelo autor pelo valor de R$34,90 + frete, basta enviar um e-mail para terrasmetalicas@hotmail.com com o assunto "Livro" que eu mesmo entro em contato!

Por enquanto é isso!

Eu acho...

Até!